Secou a palmerinha
Alguma coisa sempre morre...
Carinho e água não faltaram,
Mas quiça el sol quedou-se muy caliente...
A Dama da noite foi podada
Baraços proliferam nos escombros
Vivos por iguais en su collor
Pois por cá la terra és muy buena
Na palmerinha ressequida
Ay ainda um pendulo verde
Um ultimo resquício de vida
Quiça gere una semente...
No vaso a dama é exuberante
Apesar do forte calor
O verde da esperança é constante
Mas ela não tem perfume nem flor...
Chove agora
Corre afoito o jardineiro
Leva todos os vasos pra fora
Talvez seja a ultima chuva
Logo será janeiro...
. .
Músíca: Serena zearantes